domingo, 31 de outubro de 2010
Chuvas
Ouvi dizer que aí para Lisboa houve inundações. A única coisa que tem acontecido aqui, depois dos temporais, é a quedas das folhas caducas das árvores. Os passeios enchem-se de um manto castanho brilhante, até que passam os varredores e levam tudo. Queria tirar uma fotografia, mas esqueço-me sempre da máquina!
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
A Anti-Ideia
Um dos problemas provocados pela generalização da Internet, em países alfabetizados, é a possibilidade de qualquer pessoa colocar conteúdos acessíveis aos outros, por um custo insignificante. Alguns dirão que esta abertura é vantajosa, e não problemática.
De facto, muitos excelentes autores não seriam publicados, se não tivessem acesso a um sistema de blogging. É verdade que as editoras, revistas e jornais não estão dispostos a arriscar por qualquer pessoa, por mais arrojadas que sejam as suas ideias. Também confere que, sem a liberdade de publicação, não poderíamos aprender tanto, ou partilhar pontos de vista, sem algum esforço e dinheiro. Pois, sem sites como a Wikipedia, onde o conhecimento é acrescentado e actualizado por utilizadores em todo o mundo, qualquer busca de informação seria mais complicada.
E a lista de vantagens continua e não termina, motivo pelo qual não ocorrerá a muitos de nós dizer que a internet é inútil e só traz malefícios à sociedade.
Mas debrucemo-nos sobre o “lado negro” desta questão. A par dos conteúdos de excelência, chegam-nos, a cada minuto de navegação, toneladas de filosofia barata. E o mais grave neste aspecto é que, como esta surge nos seus círculos de conhecimentos, as pessoas tendem a levá-la mais a sério que aos pensamentos reflectidos, que foram passados para o papel com alguma presciência. Não digo que as ideias sejam sempre erradas, mas sim que são excessivamente repetidas e, muitas vezes, propagam um pessimismo irreal.
Não darei aqui qualquer exemplo, porque o argumento acima pode aplicar-se a diversas situações do quotidiano, à política, à musica, ou a todos os domínios sobre o quais o ser humano opina. E, certamente, quem está a ler este texto já tem algo na sua mente. Com probabilidade, até pensou em alguma coisa que eu escrevi.
Claro que está ao critério de cada um expôr-se ou não a demasiadas anti-ideias. E, por conseguinte, cada pessoa escolhe ou não seguir as massas e propagá-las.
Questiono-me se não seria uma boa prática criar uma disciplina, na escola, que ensinasse as crianças a utilizar produtivamente a internet, em vez de se dispersarem a ler a diarreia mental dos outros, e a criar a sua própria.
De facto, muitos excelentes autores não seriam publicados, se não tivessem acesso a um sistema de blogging. É verdade que as editoras, revistas e jornais não estão dispostos a arriscar por qualquer pessoa, por mais arrojadas que sejam as suas ideias. Também confere que, sem a liberdade de publicação, não poderíamos aprender tanto, ou partilhar pontos de vista, sem algum esforço e dinheiro. Pois, sem sites como a Wikipedia, onde o conhecimento é acrescentado e actualizado por utilizadores em todo o mundo, qualquer busca de informação seria mais complicada.
E a lista de vantagens continua e não termina, motivo pelo qual não ocorrerá a muitos de nós dizer que a internet é inútil e só traz malefícios à sociedade.
Mas debrucemo-nos sobre o “lado negro” desta questão. A par dos conteúdos de excelência, chegam-nos, a cada minuto de navegação, toneladas de filosofia barata. E o mais grave neste aspecto é que, como esta surge nos seus círculos de conhecimentos, as pessoas tendem a levá-la mais a sério que aos pensamentos reflectidos, que foram passados para o papel com alguma presciência. Não digo que as ideias sejam sempre erradas, mas sim que são excessivamente repetidas e, muitas vezes, propagam um pessimismo irreal.
Não darei aqui qualquer exemplo, porque o argumento acima pode aplicar-se a diversas situações do quotidiano, à política, à musica, ou a todos os domínios sobre o quais o ser humano opina. E, certamente, quem está a ler este texto já tem algo na sua mente. Com probabilidade, até pensou em alguma coisa que eu escrevi.
Claro que está ao critério de cada um expôr-se ou não a demasiadas anti-ideias. E, por conseguinte, cada pessoa escolhe ou não seguir as massas e propagá-las.
Questiono-me se não seria uma boa prática criar uma disciplina, na escola, que ensinasse as crianças a utilizar produtivamente a internet, em vez de se dispersarem a ler a diarreia mental dos outros, e a criar a sua própria.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Está um dia lindo lá fora
Antes de sair de casa, para escolher a roupa que ia vestir, abri o dashboard do Mac, para ver a temperatura.
Tenho uma varanda no meu quarto.
Tenho uma varanda no meu quarto.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Visita aos papás
Esta semana, fui visitar a família ao meu pequeno subúrbio de Lisboa. A única diferença que notei, de há duas semanas para cá, é que a gata está mais gorda.
Seguir-se-à a fotografia, quando tiver paciência para a passar para o computador.
E agora dêem-me licença, porque tenho uns trabalhos para acabar, para entregar amanhã.
Seguir-se-à a fotografia, quando tiver paciência para a passar para o computador.
E agora dêem-me licença, porque tenho uns trabalhos para acabar, para entregar amanhã.
sábado, 2 de outubro de 2010
Aniversário
Há um par de dias, foi o meu primeiro aniversário longe de casa. No entanto, não passou sem um delicioso jantar no café/restaurante Cor de Tangerina, perto do castelo de Guimarães. E sem presentes também não! Ora vejam:
Cortesias do Sr. P. :P
(perdi a paciência para transformar as imagens em papelinhos)
A bandeira de D. Afonso Henriques, para combinar com o resto da cidade |
Um guerreiro, para me proteger a secretária! |
(perdi a paciência para transformar as imagens em papelinhos)
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