segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Vai-te embora, amígdala.

Desde Sábado que ando com uma amigdalite desgraçada. Já perdi a conta às injecções que levei no rabo, aos medicamentos que emborquei e às noites perdidas, sem conseguir engolir a minha própria saliva. Fui a três médicos, que me receitaram ou mais injecções, ou mais medicamentos.

Ora, eu fazia o que me mandavam, mas a porcaria na garganta só aumentava... Comer e beber, nem pensar - causava dores dilacerantes, que se estendiam até aos ouvidos e pela faringe; e só tenho uma amígdala! Era de esperar que sobrasse algum espaço, por onde as coisas pudessem passar. Mas não, eu que ficasse subnutrida, porque tinha gordurita que chegasse para aguentar.

Depois da terceira consulta, e da injecção que se seguiu, passei outra noite maldita. No dia a seguir, estava pior. Fui ao hospital, onde, finalmente, me enviaram a um otorrino - o quarto médico na conta. Estava estupidamente fraca, porque não comia nem bebia devidamente desde que tudo começara, cerca de seis dias antes. Já só queria que me deitassem numa maca, com soro na veia e com um tubo a sugar a saliva.

O resultado não foi muito diferente. Levei antibióticos e soro com vitaminas. Para o provar, tenho os braços e uma mão negros, graças a três veias rebentadas pelo enfermeiro.

Parece que o procedimento que os outros três médicos adoptaram, para combater o monstrinho na minha garganta, não foi o correcto, e apenas um especialista o poderia concluir.

Assim, pelo menos, resultou. Voltei para casa, com mais injecções receitadas e mais uns quantos medicamentos. E está a diminuir. Já consegui comer uma sopa e cereais.

Mal posso esperar para comer uma pizza e ir à pastelaria dos bolos a 0,35 cêntimos.

Ahh... que fome!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Para proteger do frio


O porco anda todo contente com a sua mantinha nova. Pedi-lha emprestada e ele não quis largá-la.